Em respeito aos meus amigos, eleitores e simpatizantes que nos acompanham pelo BLOG, e que já ouviram boatos varrerem a cidade sobre a cassação da prefeita Jusmari, o fato é verdadeiro. A prefeita já tinha sido informada da veracidade da sentença, mas só hoje, dia 31 de maio, fora notificada e já viajou para recorrer da decisão que é em primeira instância, proferida mais uma vez por Dr. Eustáquio Boaventura. Desta vez, como da outra, ao contrário dos muitos boatos, ainda é por conta da campanha eleitoral de 2008. Não vou emitir juízo de valor sobre a ação de Dr. Eustáquio, até porque, determinação judicial não se discute, se cumpre. Mas me pergunto pq mais uma vez o eminente juiz da mesma forma que no ano passado, proferiu a sentença por ocasião do aniversário de Barreiras e se era uma questão ainda da eleição, pq demorou tanto e só emitiu depois que saiu a sua promoção para Salvador e nos últimos dias de sua atuação no município.
Barreiras tem passado por sérias dificuldades; a apreensão das pessoas é algo natural diante da enorme expectativa que se tem com o governo de Jusmari. Tenho recebido inúmeros apoios e pedidos de pessoas que dão como certa que a decisão do juiz é definitiva, que não cabe recursos, que se couber vai demorar e que eu devo assumir a prefeitura. Sou extremamente grata àqueles que confiam em minha capacidade para administrar Barreiras. Venho lutando e crescendo em experiência e aprendizado para chegar ao posto máximo de minha terra; Mas fui eleita vereadora, sou contra o tapetão, eleição se ganha na urna e não no golpismo; a prefeita vai recorrer da decisão e tem todo o direito para assim agir.
Estou lutando diuturnamente para representar o oeste na Assembléia Legislativa da Bahia, não posso abdicar do meu sonho que pode ser concreto e ajudar os municípios da região, inclusive Barreiras, para entrar numa disputa mesquinha, danosa que não ajuda em nada o povo de Barreiras. O boicote que a prefeita vem sofrendo é algo dantesco; é nojento ouvir um ex-prefeito como Saulo Pedrosa criticar a gestão,falar em moralidade pública e esquecer da sua imoralidade pública como prefeito, é terrível ouvi-lo criticar pq trouxe Adelmário Coelho para o aniversário da cidade e ele lembrar que trouxe Artur Moreira Lima na década de 90, assumiu a prefeitura há quatro anos atrás e o povo esquecer até a data do aniversário pq nada foi feito, nada mesmo; dói os ouvidos e os olhos ouvi-lo falar de respeitar o povo e não lembrar o sofrimento da população em sua gestão desatrada e cruel e da política de terra arrasada entre prefeitura e Câmara. É mais duro ainda, querer enganar a população com o discurso egoísta, egocentrista de que se for eleito deputado vai crir a ESTADO DO RIO SÃO FRANCISCO pq só ele sabe tudo. Saulo devia lembrar que já foi deputado estadual e nunca fez nada no mandato, foi deputado federal e também não se conhece uma única ação sua em prol da região. E ainda tem a irmã, que em dois mandatos de deputada não disse a que veio além de perseguir, xingar, atacar e nada propor. Estão juntos agora; saiam da frente; são irmãos de sangue e de ações e agem na conveniência, quando necessário, se afastam.
Desejo, para o bem do povo, que as coisas se normalizem e entrem nos eixos. Seria um grande oportunismo de minha parte, querer aproveitar de uma situação de fragilidade e me arvorar a salvadora da pátria. A prefeita prestará contas ao povo que lhe deu uma expressiva votação nas urnas em outubro de 2008. E só ao povo democraticamente, cabe a resposta também nas urnas em 2012. Em 2010, quero contar com apoio daqueles que desejam um oeste forte, com legitimidade e representatividade no cenário estadual.
Kelly Magalhães
vereadora
segunda-feira, 31 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
PCdoB, símbolo da vida democrática
O Partido Comunista do Brasil completa, dia 27, seu primeiro quarto de século de legalidade contínua, durante o qual o partido cresceu, se fortaleceu alcançou um protagonismo social e institucional só igualado durante o curto período de vida legal entre 1945 e 1947.
A presença legal do Partido Comunista é o termômetro da democracia em qualquer nação. Em nosso país não foi diferente; as vicissitudes vividas pelo PCdoB desde sua fundação, em 1922, constituem o mais forte indicador dessa verdade histórica. A história brasileira teve escassos períodos de democracia, e eles podem ser medidos pela atuação aberta do PCdoB que, em 88 anos de história, teve apenas 27 (um terço de seu tempo de existência) de atuação livre: alguns meses no ano de sua fundação; pouco mais de ano e meio no período posterior à ditadura do Estado Novo que terminou em 1945; e o período atual, o mais longo, iniciado com a obtenção do registro na justiça eleitoral, em 27 de maio de 1985.
O veterano dirigente João Amazonas (falecido em 2002), cujo nome se destaca entre os construtores do Partido Comunista do Brasil, chamava a atenção para este fato ao afirmar que nenhum partido do campo democrático poderia se sentir seguro nos momentos em que a reação impedia a ação legal dos comunistas pois a mesma restrição à liberdade política poderia voltar-se também contra eles. Toda vez que o Partido Comunista do Brasil foi atacado, dizia, a liberdade entrava em eclipse.
O Partido viveu a maior parte de sua existência numa clandestinidade que nunca escolheu. A implacável perseguição policial cobrou de seus dirigentes e militantes um alto preço na forma de prisões, exílio e sangue vertido na tortura e no assassinato de inúmero heróis do povo brasileiro. Mas nunca deixou abater a bandeira da democracia, da defesa da nação, dos trabalhadores e do socialismo. Enfrentou as ditaduras de peito aberto e ao lado do povo.
Nunca vacilou e quando necessário chegou a pegar em armas contra a tirania, como ocorreu no levante de 1935 e na Guerrilha do Araguaia, nas décadas de 1960 e 1970. Esteve na vanguarda da organização do povo contra a ditadura de 1964 e fomentou, desde meados da década de 1970, a organização do povo e a luta de massas contra a tirania e o arbítrio. Lutou, entre outras ações pelos direitos do povo, nas Diretas Já e teve, depois, papel acentuado em defesa da candidatura civil de Tancredo Neves à presidência da República, que colocou um ponto final à série de generais presidentes iniciada com o golpe de Estado de 1964.
Na legalidade, destacou-se na luta social e na ação institucional; voltou a participar das eleições com legenda própria e elegeu uma aguerrida e influente bancada de cinco deputados para a Constituinte de 1988. Em 1989 criou, com o Partido dos Trabalhadores e o Partido Socialista Brasileiro, a Frente Brasil Popular, início da caminhada de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República. Com a vitória da direita naquela eleição, o PCdoB tornou-se então o campeão na luta contra o neoliberalismo e seu cortejo de privatizações, atentados aos direitos sociais e políticos do povo e dos trabalhadores, encolhimento nacional ante as potências imperialistas.
Nessa luta, fortaleceu suas credenciais para enfrentar a grave crise aberta no movimento revolucionário com a derrota do socialismo no Leste europeu e o desmoronamento da URSS. Enfrentou o triunfalismo capitalista reafirmando a teoria marxista-leninista (dada como ultrapassada!), a luta pelo socialismo e a revolução como caminho para a mudança social e política.
Venceu. Hoje o PCdoB está presente em mais de 2000 municípios (e em todos aqueles com mais de 100 mil habitantes), tem uma efetiva participação institucional em todos os níveis de governo, nos poderes executivo e legislativo; tem papel dirigente inquestionável no movimento social e na luta sindical; fortalece sua presença na luta de ideias e atua para enriquecer a teoria marxista-leninista com o estudo da teoria e a análise da realidade brasileira. O PCdoB nunca rompeu com o ensinamento de que os comunistas se distinguem por unir a luta atual com os objetivos finais de nosso movimento - a conquista do socialismo. Esta é sua bandeira e sua razão de ser que corresponde, nunca é demais repetir, a uma necessidade histórica.
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A presença legal do Partido Comunista é o termômetro da democracia em qualquer nação. Em nosso país não foi diferente; as vicissitudes vividas pelo PCdoB desde sua fundação, em 1922, constituem o mais forte indicador dessa verdade histórica. A história brasileira teve escassos períodos de democracia, e eles podem ser medidos pela atuação aberta do PCdoB que, em 88 anos de história, teve apenas 27 (um terço de seu tempo de existência) de atuação livre: alguns meses no ano de sua fundação; pouco mais de ano e meio no período posterior à ditadura do Estado Novo que terminou em 1945; e o período atual, o mais longo, iniciado com a obtenção do registro na justiça eleitoral, em 27 de maio de 1985.
O veterano dirigente João Amazonas (falecido em 2002), cujo nome se destaca entre os construtores do Partido Comunista do Brasil, chamava a atenção para este fato ao afirmar que nenhum partido do campo democrático poderia se sentir seguro nos momentos em que a reação impedia a ação legal dos comunistas pois a mesma restrição à liberdade política poderia voltar-se também contra eles. Toda vez que o Partido Comunista do Brasil foi atacado, dizia, a liberdade entrava em eclipse.
O Partido viveu a maior parte de sua existência numa clandestinidade que nunca escolheu. A implacável perseguição policial cobrou de seus dirigentes e militantes um alto preço na forma de prisões, exílio e sangue vertido na tortura e no assassinato de inúmero heróis do povo brasileiro. Mas nunca deixou abater a bandeira da democracia, da defesa da nação, dos trabalhadores e do socialismo. Enfrentou as ditaduras de peito aberto e ao lado do povo.
Nunca vacilou e quando necessário chegou a pegar em armas contra a tirania, como ocorreu no levante de 1935 e na Guerrilha do Araguaia, nas décadas de 1960 e 1970. Esteve na vanguarda da organização do povo contra a ditadura de 1964 e fomentou, desde meados da década de 1970, a organização do povo e a luta de massas contra a tirania e o arbítrio. Lutou, entre outras ações pelos direitos do povo, nas Diretas Já e teve, depois, papel acentuado em defesa da candidatura civil de Tancredo Neves à presidência da República, que colocou um ponto final à série de generais presidentes iniciada com o golpe de Estado de 1964.
Na legalidade, destacou-se na luta social e na ação institucional; voltou a participar das eleições com legenda própria e elegeu uma aguerrida e influente bancada de cinco deputados para a Constituinte de 1988. Em 1989 criou, com o Partido dos Trabalhadores e o Partido Socialista Brasileiro, a Frente Brasil Popular, início da caminhada de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República. Com a vitória da direita naquela eleição, o PCdoB tornou-se então o campeão na luta contra o neoliberalismo e seu cortejo de privatizações, atentados aos direitos sociais e políticos do povo e dos trabalhadores, encolhimento nacional ante as potências imperialistas.
Nessa luta, fortaleceu suas credenciais para enfrentar a grave crise aberta no movimento revolucionário com a derrota do socialismo no Leste europeu e o desmoronamento da URSS. Enfrentou o triunfalismo capitalista reafirmando a teoria marxista-leninista (dada como ultrapassada!), a luta pelo socialismo e a revolução como caminho para a mudança social e política.
Venceu. Hoje o PCdoB está presente em mais de 2000 municípios (e em todos aqueles com mais de 100 mil habitantes), tem uma efetiva participação institucional em todos os níveis de governo, nos poderes executivo e legislativo; tem papel dirigente inquestionável no movimento social e na luta sindical; fortalece sua presença na luta de ideias e atua para enriquecer a teoria marxista-leninista com o estudo da teoria e a análise da realidade brasileira. O PCdoB nunca rompeu com o ensinamento de que os comunistas se distinguem por unir a luta atual com os objetivos finais de nosso movimento - a conquista do socialismo. Esta é sua bandeira e sua razão de ser que corresponde, nunca é demais repetir, a uma necessidade histórica.
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Renato Rabelo: continuidade é a marca das eleições presidenciais
Na reunião do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil realizada no último fim de semana, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, destacou que o sentimento do povo brasileiro é favorável à continuidade das políticas do governo Lula. Abordou também a conjuntura internacional, destacando o aumento do papel do Brasil no mundo. Acompanhe.
As candidaturas presidenciais para as eleições de outubro próximo estão postas e dão a marca do curso político atual. Nos Estados da Federação, em muitos deles, prevalece ainda a fase da formação das alianças políticas. Refletindo o elevado prestígio do governo Lula se sucede a possibilidade da existência de múltiplos palanques de apoio à candidatura Dilma Rousseff, exigindo normas de conduta inter-frentista.
As pesquisas de opinião pública embalam o prestigio forte do presidente Lula e o crescimento sustentado do apoio à candidatura de Dilma, indicando evolução no respaldo ao campo político governista. Os PACs, apesar da tentativa da mídia-oposição de qualificá-los como ficção, têm produzido mudanças estruturais no país que vão refletindo em progresso de muitas regiões. A propalada mobilidade social – com ampliação da chamada ¨classe C¨ que chega a 50% da população -- acontece através dos mecanismos iniciais de distribuição de renda (Bolsa família, aumento real do salário mínimo, extensão do acesso ao crédito, melhora na renda do trabalho).
A perspectiva de crescimento econômico este ano pode até ultrapassar os 6% do PIB anual, permitindo a geração de dois milhões de empregos formais. Esse quadro vem projetando o Brasil, com possibilidades de grandes investimentos (pré-sal, trem bala, ampliação das obras de infra-estrutura, Copa do Mundo 2014, Olimpíada 2016) dá ao país uma posição de elevado destaque, num mundo de crise capitalista global, onde os países centrais purgam no fosso da crise. Com uma política externa soberana e embalado por esta evolução econômica e social é crescente o papel protagonista do Brasil no cenário internacional.
Tudo isso se expressa no plano político eleitoral, sobretudo na campanha presidencial, na preponderância da tendência à continuidade. Continuidade de projeto, de linha de governo, de programas instituídos.
Diante desse quadro que expressa uma exigência e anseio de continuidade, os dois principais candidatos, mesmo o da oposição, tenta aparecer como candidato da continuidade. Acena para esquerda, se diz da esquerda. A disputa estaria, então, no ¨pós-Lula¨. E a questão é quem seria mais capaz para dar a continuidade e melhor desenvolvê-la. Desse modo, Serra tenta se desprender da experiência tucana do governo FHC, e se compara como tendo maior experiência para dar continuidade ao governo Lula.
Dilma é capaz de prosseguir e fazer avançar o projeto em andamento
A candidatura de Dilma é como uma moeda de duas faces. É a candidata do presidente Lula, e ao mesmo tempo a que reúne a melhor condição para a continuidade ao projeto e de promover o seu avanço. À medida que a população se informa melhor e assimila esta realidade, a candidatura Dilma cresce. Quase a metade dos eleitores ainda não conhece Dilma, por isso o seu potencial de crescimento é ainda grande. Serra já esta no seu teto.
Os tucanos reconhecem que Dilma, candidata de Lula, é favorita. A grande mídia que apóia e torce por Serra diz ser “difícil” o páreo. Tentam de tudo. Por isso, cresce a pressão sobre Aécio Neves para ser o vice de Serra, que só conseguiu o apoio do DEM, PPS e agora PSC. A candidatura Dilma pode chegar a ter uma frente política de 11 partidos, numa aliança importante com o PMDB e com toda a esquerda. Hoje o campo liderado por Lula, que tem a candidatura Dilma à frente, ampliou sua base social de apoio, dividiu a classe dominante, estendeu sua base popular e se ampliou nas camadas médias.
Por Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB
As candidaturas presidenciais para as eleições de outubro próximo estão postas e dão a marca do curso político atual. Nos Estados da Federação, em muitos deles, prevalece ainda a fase da formação das alianças políticas. Refletindo o elevado prestígio do governo Lula se sucede a possibilidade da existência de múltiplos palanques de apoio à candidatura Dilma Rousseff, exigindo normas de conduta inter-frentista.
As pesquisas de opinião pública embalam o prestigio forte do presidente Lula e o crescimento sustentado do apoio à candidatura de Dilma, indicando evolução no respaldo ao campo político governista. Os PACs, apesar da tentativa da mídia-oposição de qualificá-los como ficção, têm produzido mudanças estruturais no país que vão refletindo em progresso de muitas regiões. A propalada mobilidade social – com ampliação da chamada ¨classe C¨ que chega a 50% da população -- acontece através dos mecanismos iniciais de distribuição de renda (Bolsa família, aumento real do salário mínimo, extensão do acesso ao crédito, melhora na renda do trabalho).
A perspectiva de crescimento econômico este ano pode até ultrapassar os 6% do PIB anual, permitindo a geração de dois milhões de empregos formais. Esse quadro vem projetando o Brasil, com possibilidades de grandes investimentos (pré-sal, trem bala, ampliação das obras de infra-estrutura, Copa do Mundo 2014, Olimpíada 2016) dá ao país uma posição de elevado destaque, num mundo de crise capitalista global, onde os países centrais purgam no fosso da crise. Com uma política externa soberana e embalado por esta evolução econômica e social é crescente o papel protagonista do Brasil no cenário internacional.
Tudo isso se expressa no plano político eleitoral, sobretudo na campanha presidencial, na preponderância da tendência à continuidade. Continuidade de projeto, de linha de governo, de programas instituídos.
Diante desse quadro que expressa uma exigência e anseio de continuidade, os dois principais candidatos, mesmo o da oposição, tenta aparecer como candidato da continuidade. Acena para esquerda, se diz da esquerda. A disputa estaria, então, no ¨pós-Lula¨. E a questão é quem seria mais capaz para dar a continuidade e melhor desenvolvê-la. Desse modo, Serra tenta se desprender da experiência tucana do governo FHC, e se compara como tendo maior experiência para dar continuidade ao governo Lula.
Dilma é capaz de prosseguir e fazer avançar o projeto em andamento
A candidatura de Dilma é como uma moeda de duas faces. É a candidata do presidente Lula, e ao mesmo tempo a que reúne a melhor condição para a continuidade ao projeto e de promover o seu avanço. À medida que a população se informa melhor e assimila esta realidade, a candidatura Dilma cresce. Quase a metade dos eleitores ainda não conhece Dilma, por isso o seu potencial de crescimento é ainda grande. Serra já esta no seu teto.
Os tucanos reconhecem que Dilma, candidata de Lula, é favorita. A grande mídia que apóia e torce por Serra diz ser “difícil” o páreo. Tentam de tudo. Por isso, cresce a pressão sobre Aécio Neves para ser o vice de Serra, que só conseguiu o apoio do DEM, PPS e agora PSC. A candidatura Dilma pode chegar a ter uma frente política de 11 partidos, numa aliança importante com o PMDB e com toda a esquerda. Hoje o campo liderado por Lula, que tem a candidatura Dilma à frente, ampliou sua base social de apoio, dividiu a classe dominante, estendeu sua base popular e se ampliou nas camadas médias.
Por Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Matéria política retirada do SITE DO NOVA FRONTEIRA
De: Lindomar Portela
Para: Antonio do Amaral
Cidade: Barreiras-BA
Caro amigo em tudo é preciso renovar, porém, esse seu candidato não tem nada de novo. 1º é alundo da Escola de ACM, 2º faz uma campanha milionária patrocinando até show em Barreiras, portanto, trata-se com certeza de um futuro ficha suja. Não devemos sequer pensar em votar nessa gente. Procure um candidato que venha defender a todos. Esse é mais um artista da praça é nossa. "JOÃO PLENÁRIO"
postado em 20/05/10 09:24
De: Antonio do Amaral
Para: Ao querido povo de Barreiras
Cidade: Barreiras
Cara Barreiras:
Chegamos a conclusão que temos que renovar os nosso quadros politicos e pela primeira vez temos a nossa disposição dois nomes novos que despontam para valer em nossa cidade, o Dr. Herbert " O Oeste Mais Forte", veem recebendo grandes apoios de todos os barreirenses, de todas as classes sociais. Assim graças a Deus podemos enchergar uma luz para Barreiras, e voltar a acreditar.
postado em 19/05/10 22:11
Infelizmente, na política em determinados momentos, não vale história, não vale a luta, não vale o sonho, não vale os ideais. Vale o poder econômico.
Esclareço que apenas reproduzi os textos publicados no Site do Jornal Nova fronteira.
Nas minhas andanças e na luta que tenho enfrentado rumo a um mandato para a Assembléia Legislativa, muitas vezes o que enfrento, não é a política de debates e de propostas para o Oeste e transformá-lo em um Estado forte que tenha como foco o nosso desenvolvimento e a consolidação da nossas raízes históricas.
Vale o poder econômico que compra apoios e votos e fortalece estruturas oligárquicas em detrimento do interesse público. Candidatos de fora, chovem nesse momento e nos levam muitos votos; pós eleição - aqui ficamos reclamando por estrada, energia, poços, educação, saúde e amaldiçoando o governador que nada faz e clamando pelo Estado que só virá se tivermos consciência do voto livre, legítimo, emancipacionista, determinado e construtor do nosso futuro: O ESTADO DO RIO SÃO FRANCISCO
Para: Antonio do Amaral
Cidade: Barreiras-BA
Caro amigo em tudo é preciso renovar, porém, esse seu candidato não tem nada de novo. 1º é alundo da Escola de ACM, 2º faz uma campanha milionária patrocinando até show em Barreiras, portanto, trata-se com certeza de um futuro ficha suja. Não devemos sequer pensar em votar nessa gente. Procure um candidato que venha defender a todos. Esse é mais um artista da praça é nossa. "JOÃO PLENÁRIO"
postado em 20/05/10 09:24
De: Antonio do Amaral
Para: Ao querido povo de Barreiras
Cidade: Barreiras
Cara Barreiras:
Chegamos a conclusão que temos que renovar os nosso quadros politicos e pela primeira vez temos a nossa disposição dois nomes novos que despontam para valer em nossa cidade, o Dr. Herbert " O Oeste Mais Forte", veem recebendo grandes apoios de todos os barreirenses, de todas as classes sociais. Assim graças a Deus podemos enchergar uma luz para Barreiras, e voltar a acreditar.
postado em 19/05/10 22:11
Infelizmente, na política em determinados momentos, não vale história, não vale a luta, não vale o sonho, não vale os ideais. Vale o poder econômico.
Esclareço que apenas reproduzi os textos publicados no Site do Jornal Nova fronteira.
Nas minhas andanças e na luta que tenho enfrentado rumo a um mandato para a Assembléia Legislativa, muitas vezes o que enfrento, não é a política de debates e de propostas para o Oeste e transformá-lo em um Estado forte que tenha como foco o nosso desenvolvimento e a consolidação da nossas raízes históricas.
Vale o poder econômico que compra apoios e votos e fortalece estruturas oligárquicas em detrimento do interesse público. Candidatos de fora, chovem nesse momento e nos levam muitos votos; pós eleição - aqui ficamos reclamando por estrada, energia, poços, educação, saúde e amaldiçoando o governador que nada faz e clamando pelo Estado que só virá se tivermos consciência do voto livre, legítimo, emancipacionista, determinado e construtor do nosso futuro: O ESTADO DO RIO SÃO FRANCISCO
terça-feira, 18 de maio de 2010
Dilma fala à CBN, dribla provocações e mostra contundência
Dois dias depois de aparecer, pela primeira vez, na liderança de uma pesquisa sobre a corrida presidencial de 2010, a ex-ministra Dilma Rousseff demonstrou firmeza e desenvoltura ao ser entrevistada, na manhã desta segunda-feira (17), pela rádio CBN, das Organizações Globo. Foi um dos melhores desempenhos de Dilma na mídia desde o anúncio, em fevereiro, de sua pré-candidatura à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por André Cintra
Mediada pelo jornalista Heródoto Barbeiro, a entrevista começou em meio à repercussão do acordo nuclear firmado entre Brasil, Irã e Turquia na noite de domingo (16). Apesar da descrença da comunidade internacional, Lula, tachado como “ingênuo” pelo jornal The New York Times, liderou um dos mais exemplares êxitos na história da diplomacia brasileira.
Na opinião de Dilma, o Brasil “marcou um gol no Oriente Médio”. Segundo ela, foi a vitória de uma “política externa de diálogo”, “pró-paz”, “que tenta construir um mundo melhor”. A pré-candidata disse que o acordo valorizou a disposição do governo Lula de “instaurar um outro clima de negociação” e credenciou ainda mais o presidente brasileiro como “líder internacional”.
Questionada sobre os impactos do acordo numa eventual indicação de Lula para secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Dilma disse tratar-se do “tipo de pergunta que tem de ser feita para ele” — mas ponderou que o presidente “tem vínculos fortes com o Brasil”. Por outro lado, ressaltou que a diplomacia brasileira, sob o atual governo, deixou “marcas fortíssimas nos negócios internacionais”.
Dilma destacou o empenho bem-sucedido de Lula na construção do G20, no combate à megacrise financeira, na Conferência Internacional do Clima em Copenhagen e no estreitamento de laços diplomáticos na América Latina e na África. Reafirmou também a corajosa postura do Brasil em relação a Honduras, declarando que, por “questões de princípios”, Lula acertou ao não reconhecer o atual governo hondurenho, eleito depois de um golpe de Estado contra o presidente Manuel Zelaya.
Sem medo de Hippolito e Leitão
As perguntas mais provocadoras e preconceituosas da entrevista ficaram a cargo da dupla Lucia Hippolito e Míriam Leitão. Porta-vozes mais desabridas dos interesses do mercado, as jornalistas tentaram em vão emparedar Dilma, que respondeu a ambas à altura — e ainda pôs Leitão em seu devido (e irrelevante) lugar.
Depois de acusar o governo Lula de “terceirizar e esvaziar” as agências reguladoras, Hippolito indagou sobre o papel do Estado na economia. Dilma, diplomaticamente, redarguiu que as agências cumprem a exata função a que se destinam — regular setores da economia —, não substituindo os ministérios na finalidade de planejar. “O Estado tem de agir onde há falha de mercado, como concentração de redes.”
Desmentindo Hippolito, Dilma afirmou que o conjunto das agências reguladoras se tornou mais ágil, forte, moderno e eficiente, sobretudo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo). Agregou que indicações políticas para ocupar os cargos nas agências são comuns até nos Estados Unidos e não necessariamente levam à nomeação de pessoas “incapazes, sem preparo técnico”. Defendeu, ainda, concursos públicos para o preenchimento de vagas, de modo a “revitalizar” as agências e “construir um Estado ‘meritocrático’ e eficiente”.
Míriam Leitão saiu em apaixonada defesa do conservadorismo do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que, segundo a jornalista, foi “atropelado” por Dilma. Para Leitão, as medidas ortodoxas que Palocci propôs para estabilizar a moeda foram inicialmente criticadas, mas depois acatadas, pela ex-ministra.
Dilma disse que integrou a justa orçamentária do governo desde 2005 e que, por consequencia, foi tão responsável quanto Palocci pelos rumos da economia brasileira. “Todas as mudanças de cortes de gastos de 2005 para cá foram aprovadas com o meu acordo”, explicou Dilma a uma mal-humorada Miriam Leitão, que interrompia a toda hora a entrevistada. “Me desculpe, Mirian, você está falando uma coisa que não é correta. Você está equivocada no que se refere a números”, reagiu Dilma.
Mais raivosa depois do pito, Leitão voltou a se fiar na ortodoxia e disse que Dilma é que estava errada “quando atropelou o ministro Palocci”. Ao que Dilma respondeu: “É você, Mirian, que está errada no conceito. Não se pode discutir dívida pública sem dizer por que ela cresceu. Nossa dívida não é igual à da Grécia, que está quebrando. O Brasil está crescendo”. A ex-ministra ainda disse que a pergunta de Mirian era descabia e extemporânea: “Você está pegando uma discussão de 2005. Fomos interrompidos pela crise”.
40 horas, uma posição polêmica de Dilma
Heródoto pôs em discussão a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas — uma bandeira de lutas histórica dos trabalhadores, defendida em consenso pelas seis centrais sindicais reconhecidas pelo Ministério do Trabalho. De acordo com Dilma, “é legítimo que o movimento sindical tenha suas reivindicações”, mas o governo não pode ter a redução de jornada como uma medida a adotar automaticamente.
Dilma propôs “construir” uma solução intermediária com “movimento sindical e as associações empresariais”. É uma questão que, segundo a ex-ministra, “a sociedade amadurece e propõe”. A seu ver, é mais fácil reduzir a jornada em “estruturas avançadas” de trabalho, como a indústria automobilística. “Será que isso (a redução) vale para todos os segmentos?”
Quando Heródoto perguntou se a pré-candidata à sucessão de Lula se considerava “de esquerda”, Dilma disse ter “trajetória de esquerda”. E agregou: “Sou a candidata de um projeto que mudou o desenvolvimento no Brasil com distribuição de renda. Isso é o que mais tem de esquerda do Brasil”. Dilma afirmou que o governo Lula tirou “24 milhões de brasileiros da miséria”. Citou dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) segundo os quais o Brasil pode erradicar até 2016 a pobreza extrema. “Temos de pôr metas.”
Dilma se mostrou igualmente favorável à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Ao explicar que esse projeto “tem mais de 20 anos” e foi discutido em audiências públicas (“algumas com mais de mil pessoas”), a pré-candidata assinalou que Belo Monte corresponde à necessidade de apostar em energia hídrica, que não polua o ar.
“A matriz dos países desenvolvidos é inelástico, não tem para onde correr. Vão condenar o mundo a uma energia a carvão — que é absurda.” Com novas usinas, diz Dilma, o Brasil terá condições de cumprir a meta de “reduzir de 33 a 39% nossa emissão de gás efeito estufa entre 2005 e 2020”.
Temer
A ex-ministra mostrou que a proposta de criar um Ministério da Segurança Pública, anunciada pelo presidenciável tucano José Serra, não leva em conta o “papel central” que o governo já exerce na área. “Evoluímos muito o orçamento do Ministério da Justiça, e 87% do que gastamos foi para segurança. Está dando muito certo.” Segundo ela, é necessário aliar o “reforço da autoridade” a “ações afirmativas”. Para Dilma, um exemplo de atuação exitosa, nesse sentido, é o Rio de Janeiro.
Sobre a chapa presidencial que encabeçará, Dilma disse que o candidato a vice deve mesmo ser peemedebista. “Tudo indica que o PMDB vai escolher o vice”, declarou a pré-candidata, que elogiou a capacidade política do deputado Michel Temer (PMDB-SP), presidente da Câmara Federal e nome mais provável para dobrar na chapa com a ex-ministra.
Ao fim da entrevista, Dilma agradeceu ao convite e ao espaço. Fez ainda questão de se despedir de Lucia Hippolito e Míriam Leitão. Em uma hora de depoimento, a pré-candidata deixou claro que está cada vez mais preparada não só a suceder Lula — como também a enfrentar as provocações da grande mídia.
Por André Cintra
Mediada pelo jornalista Heródoto Barbeiro, a entrevista começou em meio à repercussão do acordo nuclear firmado entre Brasil, Irã e Turquia na noite de domingo (16). Apesar da descrença da comunidade internacional, Lula, tachado como “ingênuo” pelo jornal The New York Times, liderou um dos mais exemplares êxitos na história da diplomacia brasileira.
Na opinião de Dilma, o Brasil “marcou um gol no Oriente Médio”. Segundo ela, foi a vitória de uma “política externa de diálogo”, “pró-paz”, “que tenta construir um mundo melhor”. A pré-candidata disse que o acordo valorizou a disposição do governo Lula de “instaurar um outro clima de negociação” e credenciou ainda mais o presidente brasileiro como “líder internacional”.
Questionada sobre os impactos do acordo numa eventual indicação de Lula para secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Dilma disse tratar-se do “tipo de pergunta que tem de ser feita para ele” — mas ponderou que o presidente “tem vínculos fortes com o Brasil”. Por outro lado, ressaltou que a diplomacia brasileira, sob o atual governo, deixou “marcas fortíssimas nos negócios internacionais”.
Dilma destacou o empenho bem-sucedido de Lula na construção do G20, no combate à megacrise financeira, na Conferência Internacional do Clima em Copenhagen e no estreitamento de laços diplomáticos na América Latina e na África. Reafirmou também a corajosa postura do Brasil em relação a Honduras, declarando que, por “questões de princípios”, Lula acertou ao não reconhecer o atual governo hondurenho, eleito depois de um golpe de Estado contra o presidente Manuel Zelaya.
Sem medo de Hippolito e Leitão
As perguntas mais provocadoras e preconceituosas da entrevista ficaram a cargo da dupla Lucia Hippolito e Míriam Leitão. Porta-vozes mais desabridas dos interesses do mercado, as jornalistas tentaram em vão emparedar Dilma, que respondeu a ambas à altura — e ainda pôs Leitão em seu devido (e irrelevante) lugar.
Depois de acusar o governo Lula de “terceirizar e esvaziar” as agências reguladoras, Hippolito indagou sobre o papel do Estado na economia. Dilma, diplomaticamente, redarguiu que as agências cumprem a exata função a que se destinam — regular setores da economia —, não substituindo os ministérios na finalidade de planejar. “O Estado tem de agir onde há falha de mercado, como concentração de redes.”
Desmentindo Hippolito, Dilma afirmou que o conjunto das agências reguladoras se tornou mais ágil, forte, moderno e eficiente, sobretudo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e a ANP (Agência Nacional do Petróleo). Agregou que indicações políticas para ocupar os cargos nas agências são comuns até nos Estados Unidos e não necessariamente levam à nomeação de pessoas “incapazes, sem preparo técnico”. Defendeu, ainda, concursos públicos para o preenchimento de vagas, de modo a “revitalizar” as agências e “construir um Estado ‘meritocrático’ e eficiente”.
Míriam Leitão saiu em apaixonada defesa do conservadorismo do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que, segundo a jornalista, foi “atropelado” por Dilma. Para Leitão, as medidas ortodoxas que Palocci propôs para estabilizar a moeda foram inicialmente criticadas, mas depois acatadas, pela ex-ministra.
Dilma disse que integrou a justa orçamentária do governo desde 2005 e que, por consequencia, foi tão responsável quanto Palocci pelos rumos da economia brasileira. “Todas as mudanças de cortes de gastos de 2005 para cá foram aprovadas com o meu acordo”, explicou Dilma a uma mal-humorada Miriam Leitão, que interrompia a toda hora a entrevistada. “Me desculpe, Mirian, você está falando uma coisa que não é correta. Você está equivocada no que se refere a números”, reagiu Dilma.
Mais raivosa depois do pito, Leitão voltou a se fiar na ortodoxia e disse que Dilma é que estava errada “quando atropelou o ministro Palocci”. Ao que Dilma respondeu: “É você, Mirian, que está errada no conceito. Não se pode discutir dívida pública sem dizer por que ela cresceu. Nossa dívida não é igual à da Grécia, que está quebrando. O Brasil está crescendo”. A ex-ministra ainda disse que a pergunta de Mirian era descabia e extemporânea: “Você está pegando uma discussão de 2005. Fomos interrompidos pela crise”.
40 horas, uma posição polêmica de Dilma
Heródoto pôs em discussão a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas — uma bandeira de lutas histórica dos trabalhadores, defendida em consenso pelas seis centrais sindicais reconhecidas pelo Ministério do Trabalho. De acordo com Dilma, “é legítimo que o movimento sindical tenha suas reivindicações”, mas o governo não pode ter a redução de jornada como uma medida a adotar automaticamente.
Dilma propôs “construir” uma solução intermediária com “movimento sindical e as associações empresariais”. É uma questão que, segundo a ex-ministra, “a sociedade amadurece e propõe”. A seu ver, é mais fácil reduzir a jornada em “estruturas avançadas” de trabalho, como a indústria automobilística. “Será que isso (a redução) vale para todos os segmentos?”
Quando Heródoto perguntou se a pré-candidata à sucessão de Lula se considerava “de esquerda”, Dilma disse ter “trajetória de esquerda”. E agregou: “Sou a candidata de um projeto que mudou o desenvolvimento no Brasil com distribuição de renda. Isso é o que mais tem de esquerda do Brasil”. Dilma afirmou que o governo Lula tirou “24 milhões de brasileiros da miséria”. Citou dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) segundo os quais o Brasil pode erradicar até 2016 a pobreza extrema. “Temos de pôr metas.”
Dilma se mostrou igualmente favorável à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Ao explicar que esse projeto “tem mais de 20 anos” e foi discutido em audiências públicas (“algumas com mais de mil pessoas”), a pré-candidata assinalou que Belo Monte corresponde à necessidade de apostar em energia hídrica, que não polua o ar.
“A matriz dos países desenvolvidos é inelástico, não tem para onde correr. Vão condenar o mundo a uma energia a carvão — que é absurda.” Com novas usinas, diz Dilma, o Brasil terá condições de cumprir a meta de “reduzir de 33 a 39% nossa emissão de gás efeito estufa entre 2005 e 2020”.
Temer
A ex-ministra mostrou que a proposta de criar um Ministério da Segurança Pública, anunciada pelo presidenciável tucano José Serra, não leva em conta o “papel central” que o governo já exerce na área. “Evoluímos muito o orçamento do Ministério da Justiça, e 87% do que gastamos foi para segurança. Está dando muito certo.” Segundo ela, é necessário aliar o “reforço da autoridade” a “ações afirmativas”. Para Dilma, um exemplo de atuação exitosa, nesse sentido, é o Rio de Janeiro.
Sobre a chapa presidencial que encabeçará, Dilma disse que o candidato a vice deve mesmo ser peemedebista. “Tudo indica que o PMDB vai escolher o vice”, declarou a pré-candidata, que elogiou a capacidade política do deputado Michel Temer (PMDB-SP), presidente da Câmara Federal e nome mais provável para dobrar na chapa com a ex-ministra.
Ao fim da entrevista, Dilma agradeceu ao convite e ao espaço. Fez ainda questão de se despedir de Lucia Hippolito e Míriam Leitão. Em uma hora de depoimento, a pré-candidata deixou claro que está cada vez mais preparada não só a suceder Lula — como também a enfrentar as provocações da grande mídia.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
PCdoB do Oeste se reúne em Correntina
Os comunistas do Oeste Baiano se reuniram na última sexta-feira, 07, na cidade de Correntina para discutirem em torno do levantamento da situação do partido nos municípios, atualizar os dados e regularização e identificação do quadro do partido na região, atualização de contatos e promover e potencializar as candidaturas do governador Jaques Wagner, da pré-candidata Dilma Rousseff e da vereadora Kelly Magalhães a deputada estadual, atendendo ao anseio da região por representantes locais.
O encontro reuniu representantes das cidades de Barreiras, Formosa do Rio Preto, Angical, Santana, Catolândia, Correntina, Sítio do Mato, Bom Jesus da Lapa e Paratinga. Entre os presentes o prefeito de Correntina, Nilton Maguila; o vereador Marcondes Saraiva da cidade de Santana; o vereador Carlos Rocha da cidade de Angical; a vereadora Evalda Vieira da cidade de Catolândia e a Presidente da Câmara Municipal de Barreiras, vereadora Kelly Magalhães. Da capital, vieram Patrícia Ramos da organização do partido e Jorge Sales da Comissão de formação do PCdoB.
No evento, foi apresentado por Jorge Sales, o CBV – Curso Básico em Vídeo que tem o tema Brasil, outros 500. O CBV é a porta de entrada para a Escola Nacional do PCdoB e compõe o primeiro nível de seu currículo, juntamente com o Curso de Iniciação ao Marxismo-Leninismo e a sessão de estudo sobre o Manifesto do Partido Comunista, de Marx & Engels.
Durante o encontro ficou explícita a necessidade que o partido tem de ampliar sua bancada estadual e, principalmente, federal para que o partido se torne um partido de médio porte. Para tanto, foi formada a Comissão Regional do PCdoB com representantes das cidades de Santana, Bom Jesus da Lapa, Paratinga, Sítio do Mato, Barreiras, Correntina e Angical.
Para Jorge Sales, o objetivo do evento foi alcançado na medida em que houve um grande número de municípios representados. “No início dos trabalhos tivemos um pouco de dificuldade, mas foi muito proveitosa a discussão de todos. E esse é o nosso principal objetivo, fazer com que os representantes dos municípios possam se integrar, se conhecer para que haja uma integração regional, portanto nosso objetivo foi alcançado”.
Em relação às próximas eleições, Jorge Sales falou da expectativa da eleição de Dilma e da reeleição de Wagner, “Hoje existe um clima favorável para a reeleição de Wagner, para a eleição de Dilma. Pois nós estamos defendendo um projeto que vem dando certo no Brasil e na Bahia e baseado na expectativa de continuar o projeto que está tirando pessoas da miséria, que está fazendo com que o Brasil avance e que o país possa continuar sendo reconhecido no mundo como está sendo até agora, a nossa expectativa é de eleger Dilma e reeleger Wagner, pois esse é o caminho que a Bahia esperou por muito tempo”. Em relação à pré-candidatura de Kelly Magalhães a deputada estadual, o prefeito de Correntina, Nilson Maguila, disse “Kelly é uma pré-candidata que desponta na região e tem uma chance muito grande de ser eleita. É do nosso Partido e vamos fazer uma força muito grande para elegê-la”.
O encontro reuniu representantes das cidades de Barreiras, Formosa do Rio Preto, Angical, Santana, Catolândia, Correntina, Sítio do Mato, Bom Jesus da Lapa e Paratinga. Entre os presentes o prefeito de Correntina, Nilton Maguila; o vereador Marcondes Saraiva da cidade de Santana; o vereador Carlos Rocha da cidade de Angical; a vereadora Evalda Vieira da cidade de Catolândia e a Presidente da Câmara Municipal de Barreiras, vereadora Kelly Magalhães. Da capital, vieram Patrícia Ramos da organização do partido e Jorge Sales da Comissão de formação do PCdoB.
No evento, foi apresentado por Jorge Sales, o CBV – Curso Básico em Vídeo que tem o tema Brasil, outros 500. O CBV é a porta de entrada para a Escola Nacional do PCdoB e compõe o primeiro nível de seu currículo, juntamente com o Curso de Iniciação ao Marxismo-Leninismo e a sessão de estudo sobre o Manifesto do Partido Comunista, de Marx & Engels.
Durante o encontro ficou explícita a necessidade que o partido tem de ampliar sua bancada estadual e, principalmente, federal para que o partido se torne um partido de médio porte. Para tanto, foi formada a Comissão Regional do PCdoB com representantes das cidades de Santana, Bom Jesus da Lapa, Paratinga, Sítio do Mato, Barreiras, Correntina e Angical.
Para Jorge Sales, o objetivo do evento foi alcançado na medida em que houve um grande número de municípios representados. “No início dos trabalhos tivemos um pouco de dificuldade, mas foi muito proveitosa a discussão de todos. E esse é o nosso principal objetivo, fazer com que os representantes dos municípios possam se integrar, se conhecer para que haja uma integração regional, portanto nosso objetivo foi alcançado”.
Em relação às próximas eleições, Jorge Sales falou da expectativa da eleição de Dilma e da reeleição de Wagner, “Hoje existe um clima favorável para a reeleição de Wagner, para a eleição de Dilma. Pois nós estamos defendendo um projeto que vem dando certo no Brasil e na Bahia e baseado na expectativa de continuar o projeto que está tirando pessoas da miséria, que está fazendo com que o Brasil avance e que o país possa continuar sendo reconhecido no mundo como está sendo até agora, a nossa expectativa é de eleger Dilma e reeleger Wagner, pois esse é o caminho que a Bahia esperou por muito tempo”. Em relação à pré-candidatura de Kelly Magalhães a deputada estadual, o prefeito de Correntina, Nilson Maguila, disse “Kelly é uma pré-candidata que desponta na região e tem uma chance muito grande de ser eleita. É do nosso Partido e vamos fazer uma força muito grande para elegê-la”.
domingo, 9 de maio de 2010
O futuro começou
O dia 10 de maio será um dia importante para o município de Barreiras. Para aqueles que não acreditavam e para os que pensam que o sistema de esgotamento sanitário será pago a peso de ouro pelo povo e torce contra a obra, o bairro Vila Rica, será o marco inicial da obras de esgotamento sanitário em Barreiras.
A EMBASA realizou audiência pública com a sociedade especialmente as entidades, as associações de moradores, o poder público e a imprensa que tem o importante papel de noticiar os fatos, mostrando como será construída rede, a duração da obra, a contratação de pessoal, o investimento e todo o esquema da rede. Infelizmente, teve pouca participação popular; mas a realização de reuniões nos bairros e a contratação de mobilizadores sociais conforme consta do programa, certamente mostrará o quanto vamos ganhar em saúde, preservação do meio ambiente com a recuperação do rio grande, fortalecimento da economia local com a geração de empregos e uma série de benefícios que nos foram negados por décadas.
O governador Wagner está de parabéns, cumpriu com a palavra empenhada na campanha eleitoral de 2006 mesmo que tardiamente não por sua causa, mas pelo capricho pessoal e político do ex-gestor, que a ferro e fogo, municipalizou equivocadamente a EMBASA transformando-a numa autarquia com pessoas sem a mínima qualificação para operar o sistema, causando prejuízos incalculáveis para os barreirenses que chegaram a ficar semanas sem água em casa, tendo que carregar lata d'água na cabeça para suprir o minímo que era ter água para beber e servindo de cabide de emprego para tentar sustentar seu governo.
A prefeita Jusmari, dá uma demonstração de respeito ao povo, na medida em que retoma a discussão, reconhecendo que o município não tem como construir uma rede de 35 mil metros de esgoto sozinha e repassa à EMBASA a responsabilidade que deve ter com a população e nos governos passados nunca teve.
Tenho convicção de que ao final do prazo de 28 meses, a cidade será outra, mais limpa, sadia, com o rio grande servindo de área de lazer e as crianças podendo brincar na rua sem o risco de cair na lama fétida que hoje toma contas das portas. Quanto ao valor da taxa de esgoto que foi criada por decreto pelo ex-gornador Paulo Souto, cabe à Assembléia Legislativa da Bahia e o governo do estado discutir com os baianos o alto valor e propor uma tarifa que seja justa e para isso é necessário deputados e deputadas comprometidos com os interesses do povo.
Essa obra marca um novo tempo para Barreiras, começa de fato o futuro que tanto sonhamos e desejamos.
Que venha esse novo tempo, nós merecemos!!
Kelly Magalhães
vereadora
A EMBASA realizou audiência pública com a sociedade especialmente as entidades, as associações de moradores, o poder público e a imprensa que tem o importante papel de noticiar os fatos, mostrando como será construída rede, a duração da obra, a contratação de pessoal, o investimento e todo o esquema da rede. Infelizmente, teve pouca participação popular; mas a realização de reuniões nos bairros e a contratação de mobilizadores sociais conforme consta do programa, certamente mostrará o quanto vamos ganhar em saúde, preservação do meio ambiente com a recuperação do rio grande, fortalecimento da economia local com a geração de empregos e uma série de benefícios que nos foram negados por décadas.
O governador Wagner está de parabéns, cumpriu com a palavra empenhada na campanha eleitoral de 2006 mesmo que tardiamente não por sua causa, mas pelo capricho pessoal e político do ex-gestor, que a ferro e fogo, municipalizou equivocadamente a EMBASA transformando-a numa autarquia com pessoas sem a mínima qualificação para operar o sistema, causando prejuízos incalculáveis para os barreirenses que chegaram a ficar semanas sem água em casa, tendo que carregar lata d'água na cabeça para suprir o minímo que era ter água para beber e servindo de cabide de emprego para tentar sustentar seu governo.
A prefeita Jusmari, dá uma demonstração de respeito ao povo, na medida em que retoma a discussão, reconhecendo que o município não tem como construir uma rede de 35 mil metros de esgoto sozinha e repassa à EMBASA a responsabilidade que deve ter com a população e nos governos passados nunca teve.
Tenho convicção de que ao final do prazo de 28 meses, a cidade será outra, mais limpa, sadia, com o rio grande servindo de área de lazer e as crianças podendo brincar na rua sem o risco de cair na lama fétida que hoje toma contas das portas. Quanto ao valor da taxa de esgoto que foi criada por decreto pelo ex-gornador Paulo Souto, cabe à Assembléia Legislativa da Bahia e o governo do estado discutir com os baianos o alto valor e propor uma tarifa que seja justa e para isso é necessário deputados e deputadas comprometidos com os interesses do povo.
Essa obra marca um novo tempo para Barreiras, começa de fato o futuro que tanto sonhamos e desejamos.
Que venha esse novo tempo, nós merecemos!!
Kelly Magalhães
vereadora
terça-feira, 4 de maio de 2010
A política de propostas X mala de dinheiro: O entrave do oeste
A partir de hoje quero abordar sobre minhas andanças no oeste e a imensa dificuldades que enfrento na disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado, bem como o prazer de conhecer figuras adoráveis região afora.
Fazer política com propostas e tentar mostrar o potencial de uma região como a nossa, é sem dúvida nenhuma, um grande desafio. Encontramos pessoas bem intencionadas, dispostas a votar com vontade e desejo de ver um dia o sonho do Estado do Rio São Francisco transformado em realidade; pessoas com esse sentimento infelizmente formam um pequeno grupo. A maioria, especialmente as lideranças, comercializam o apoio e o voto e nessa guerra, vale quem tem poder econômico e não projetos e propostas.
Não tenho e nunca tive ilusões de que uma candidatura a deputada fosse barata ou fácil, mas imaginar que uma disputa fosse pautada em quem pode pagar mais, eu não imaginava e isso é claro, mostra que discurso sobre fortalecimento da região e criação e um novo estado, não passa de retórica na boca de alguns líderes.
Quero deixar claro, que isso não me desmotiva, ao contrário, fortalece a minha determinação em mostrar que é possível construir uma realidade melhor para a região e convencer as pessoas a votarem em quem tem algo a dizer e mostrar; até pq, ninguém é candidato de si mesmo, candidaturas não nascem do nada, é preciso ter mais do que uma mala de dinheiro na mão para ser deputado ou deputada. É preciso ter construído uma história de lutas, desafios e conquistas e acima de tudo, saber que o que nos move, é o desejo da mudança e disposição para o trabalho.E isso, dinheiro não compra.
Na eleição passada, a grande dificuldade era o domínio dos prefeitos carlistas que recebiam ordens de cima determinando os candidatos para as cidades. Angical votou em Paulo Câmara, São Desidério votou em Aderbal Caldas, Luiz Eduardo votou em Vespasiano e assim por diante ou seja, a região não tinha autonomia e nem discussão para construir a sua própria história e o resultado é que elegeu apenas uma deputada e todos que pongaram aqui foram eleitos nada fizeram e agora voltam junto com novos candidatos, sob um novo contexto: Sem chefe para mandar nos prefeitos, compram apoios e votos a um custo altíssimo, inflacionando o "mercado". Esclarecendo: não faço parte desse "mercado".
Hoje, o governador Wagner não determina a nenhum prefeito ou prefeito que apoie candidatos A ou B, e esse é o grande diferencial em relação à era carlista.Por isso, muitos recorrem ao artificio do dinheiro na mão para garantir a eleição.
Há pessoas de bem, há pessoas sérias e são essas que vão fazer a diferença, que vão poder cobrar no futuro o apoio e o voto dado, em benefícios para a coletividade e dizer ao deputado ou deputada, que trabalhe para ampliar a rede de energia para chegar a quem precisa, que reivindique e trabalhe para que água seja um direito de todos, que a educação seja prioridade com escolas novas e as demais reformadas para atender uma enorme demanda, que os jovens não se percam nas drogas e na violência e para isso é preciso políticas públicas de inclusão, que as estradas da região precisam ser recuperadas para garantir o desenvolvimento dos municípios e uma série de ações que políticos sérios tem como pauta quando são eleitos com o voto consciente e sabem que serão cobrados e precisam ter o que mostrar, diferente dos que compram votos e não tem que prestar contas, pq na próxima eleição terão dinheiro para mais uma vez chegar ao poder.
Tenho muito que lutar e coragem não falta. Acredito que é possível sim, chegar ao poder contando com quem vota livre e consciente e que muitas pessoas e lideranças políticas na região, tem o mesmo sentimento e isso já vale a pena. É uma alegria para mim conhecer tantos rostos sofridos, mas com a alegria brejeira estampada num sorriso espontâneo de quem tem prazer em nos receber e conversar. Esse é o maior reforço que tenho recebido em minhas andanças e sou muito grata por isso. Espero chegar à Assembléia e devolver ao povo o acolhimento, com muito trabalho e benefícios.
Kelly Magalhães
vereadora
Fazer política com propostas e tentar mostrar o potencial de uma região como a nossa, é sem dúvida nenhuma, um grande desafio. Encontramos pessoas bem intencionadas, dispostas a votar com vontade e desejo de ver um dia o sonho do Estado do Rio São Francisco transformado em realidade; pessoas com esse sentimento infelizmente formam um pequeno grupo. A maioria, especialmente as lideranças, comercializam o apoio e o voto e nessa guerra, vale quem tem poder econômico e não projetos e propostas.
Não tenho e nunca tive ilusões de que uma candidatura a deputada fosse barata ou fácil, mas imaginar que uma disputa fosse pautada em quem pode pagar mais, eu não imaginava e isso é claro, mostra que discurso sobre fortalecimento da região e criação e um novo estado, não passa de retórica na boca de alguns líderes.
Quero deixar claro, que isso não me desmotiva, ao contrário, fortalece a minha determinação em mostrar que é possível construir uma realidade melhor para a região e convencer as pessoas a votarem em quem tem algo a dizer e mostrar; até pq, ninguém é candidato de si mesmo, candidaturas não nascem do nada, é preciso ter mais do que uma mala de dinheiro na mão para ser deputado ou deputada. É preciso ter construído uma história de lutas, desafios e conquistas e acima de tudo, saber que o que nos move, é o desejo da mudança e disposição para o trabalho.E isso, dinheiro não compra.
Na eleição passada, a grande dificuldade era o domínio dos prefeitos carlistas que recebiam ordens de cima determinando os candidatos para as cidades. Angical votou em Paulo Câmara, São Desidério votou em Aderbal Caldas, Luiz Eduardo votou em Vespasiano e assim por diante ou seja, a região não tinha autonomia e nem discussão para construir a sua própria história e o resultado é que elegeu apenas uma deputada e todos que pongaram aqui foram eleitos nada fizeram e agora voltam junto com novos candidatos, sob um novo contexto: Sem chefe para mandar nos prefeitos, compram apoios e votos a um custo altíssimo, inflacionando o "mercado". Esclarecendo: não faço parte desse "mercado".
Hoje, o governador Wagner não determina a nenhum prefeito ou prefeito que apoie candidatos A ou B, e esse é o grande diferencial em relação à era carlista.Por isso, muitos recorrem ao artificio do dinheiro na mão para garantir a eleição.
Há pessoas de bem, há pessoas sérias e são essas que vão fazer a diferença, que vão poder cobrar no futuro o apoio e o voto dado, em benefícios para a coletividade e dizer ao deputado ou deputada, que trabalhe para ampliar a rede de energia para chegar a quem precisa, que reivindique e trabalhe para que água seja um direito de todos, que a educação seja prioridade com escolas novas e as demais reformadas para atender uma enorme demanda, que os jovens não se percam nas drogas e na violência e para isso é preciso políticas públicas de inclusão, que as estradas da região precisam ser recuperadas para garantir o desenvolvimento dos municípios e uma série de ações que políticos sérios tem como pauta quando são eleitos com o voto consciente e sabem que serão cobrados e precisam ter o que mostrar, diferente dos que compram votos e não tem que prestar contas, pq na próxima eleição terão dinheiro para mais uma vez chegar ao poder.
Tenho muito que lutar e coragem não falta. Acredito que é possível sim, chegar ao poder contando com quem vota livre e consciente e que muitas pessoas e lideranças políticas na região, tem o mesmo sentimento e isso já vale a pena. É uma alegria para mim conhecer tantos rostos sofridos, mas com a alegria brejeira estampada num sorriso espontâneo de quem tem prazer em nos receber e conversar. Esse é o maior reforço que tenho recebido em minhas andanças e sou muito grata por isso. Espero chegar à Assembléia e devolver ao povo o acolhimento, com muito trabalho e benefícios.
Kelly Magalhães
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