Em matéria publicada no Site do Zédendágua, o "colunista político" Fernando Machado, faz uma análise sobre a minha situação na corrida eleitoral com a decisão do PCdoB de sair sem coligação, entendendo que me prejudicaria, visto que outros candidatos dentro da sua lógica se posicionaram melhor que eu nas eleições passadas.
Primeiro, expresso minha satisfação em ver que o colunista, procurou listar os candidatos do PCdoB, como candidatos bons de voto. A diferença é que, Fernando, como sempre busca mostrar o lado negativo apenas com o intuito de tentar diminuir minha presença política e não mostra a notícia como fato e sim como como factóide.
Gostaria de lembrar e informar aos que não são isentos na noticia, de que, três candidaturas no oeste, saem sem coligação: O DEM do candidato Herbert Barbosa, o PSDB do Caduda Braga e o PCdoB, que tem a minha candidatura. De fato, candidato só é eleito depois da urna aberta, contados votos e feito as contas. Muitos podem ter milhares de votos e perder para quem teve menos; é a regra do jogo em qualquer eleição.
A diferença é que, o meu Partido elegeu três deputados em 2006 na coligação com o PT e tínhamos apenas 13 candidatos que somaram 200 mil votos, soma dos votos apenas dos candidatos do PCdoB. O DEM, antigo PFL, elegeu a maior bancada da Assembleia e ainda tem nomes fortes como Heraldo Rocha, Gildásio Penedo, Gaban, Clóvis Ferraz, entre outros de peso como a mulher do prefeito de Feira de Santana, que estão com a média de 50 mil votos e sairão sem coligação. Portanto, o candidato do DEM do oeste, pode continuar com a política a peso de ouro e estender as fronteiras além oeste para garantir uma vaga, de outra forma é muito difícil entrar. Nesse caso também vale apelar para mandinga como disse o Zédendágua.
O PSDB elegeu três deputados: Marcelo Nilo, Artur Maia e Sérgio Passos, eleito na sobra dos votos de Nilo e Maia, que saíram do Partido. Não conheço o puxador de votos do PSDB, que detesta o DEM e só quer mesmo é tentar garantir a vitória de Serra que pela maré de azar, também precisa apelar pra mandinga.
Elencados os fatos acima, carece ao zedendágua, se informar melhor sobre as candidaturas e analisá-las a luz dos fatos reais sem paixão.
Até a bobagem de dizer que eu não seria mais candidata a deputada estadual e Oziel não seria federal, o site já noticiou. Não sei qual o objetivo e quem o paga para dizer as bobagens que diz.
Meu nome foi homologado na Convenção, e minha candidatura tem hoje as condições que não tive no passado e o meu objetivo é de trabalhar pela região e fortalecer nossa condição de região pólo importante no cenário econômico da Bahia e do nordeste.
Às vezes causa estranheza como incomodo algumas pessoas. Fica a sensação de que a política tem donos em Barreiras e no Oeste e só podem pertencer aos que tem tradição familiar, oligarquia e poder econômico. Já recebi os piores adjetivos dos que tentam desqualificar o meu crescimento na política da região. Creio que deva ser pelo fato fato de ser de esquerda, ter opinião e acima de tudo ter trabalhado diferente dos "tradicionais" que passaram pelo Poder Legislativo e ter deixado uma marca positiva que o povo reconhece. Não tenho receio de mostrar os bons projetos de lei que apresentei que beneficiaram muitas pessoas e a marca de uma administração arrojada que dinamizou o legislativo barreirense. Entreguei a população de Barreiras um prédio a altura do desenvolvimento da cidade em 2006 e entregarei nessa gestão tambem como presidente, uma praça construída com recursos economizados do duodécimo para a comunidade da Morada Lua, numa parceria com a prefeitura de Barreiras.
Meu vôo será alto como o de uma águia. Tenho consciência do meu dever cumprido, como presidente e como vereadora. Desejo, sonho e mais do que sonhar, luto incansavelmente para dar o melhor de mim para minha cidade e minha região. Quem está na política tem que ousar sonhar e ousar vencer. E eu tenho vencido muitos obstáculos e desafios, remando contra a maré e combatendo ataques gratuitos e muitas vezes infames do que se acham melhores e superiores.
Depois de registrada a candidatura no dia 05, cairei em campo e na luta pelo voto livre, consciente dos que não se vendem e mostrando minha trajetória vencedora para aqueles que ainda acreditam que política se faz sem compra e venda de votos. Não tenho dinheiro, patrimônio, oligarquia familiar, posto de gasolina e prefeitura milionária. Tenho fé e coragem. Isso já é suficiente para enfrentar uma batalha e vencer a guerra.
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